
Conforme a organizadora da caminhada, Tisa Lacerda, será um ato pacífico para demonstrar a indignação e levantar a bandeira da “Não à Violência Contra as Mulheres”. Devem participar estudantes, profissionais liberais, empresárias, professores, comerciantes, vendedoras, donas de casa, que estão se mobilizando nas redes sociais para protestar contra todos os tipos de violência e assédio (moral, psicológico, sexual, patrimonial e econômico).
Os motivos que levaram a organização da caminhada são as histórias de mulheres que sofrem violência (física e moral) e são compartilhadas todos os dias, seja nas redes sociais, na família ou entre amigos. O estupro que ocorreu na quinta à noite serviu como um gatilho, que fez com que o grupo se unisse e mobilizasse as mulheres. Ainda na noite desta quinta-feira (5), mais um crime contra uma mulher foi cometido em Caçapava do Sul. A vítima foi baleada e não resistiu aos ferimentos.
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