sexta-feira, 17 de maio de 2024

Roca Sales, Lajeado e Canoas estão recebendo doações dos Caçapavanos

 


Na última semana, uma central de doações foi montada em Caçapava do Sul para recolher donativos e destinar para os municípios que mais precisam. O Centro de Arrecadação de Donativos “Caçapava não se entrega” foi montado em frente a praça Osvaldo Aranha, no antigo escritório da empresa Dagoberto Barcelos.

O movimente reuniu voluntários, empresas privadas e o Poder Público, para centralizar as doações e destinar para os municípios mais atingidos. As primeiras cargas foram envidas para Roca Sales, Lajeado e Canoas. O Sindicato das Industrias de Calcário (Sindicalc) está realizando os primeiros transportes até os municípios escolhidos.

O Farrapo esteve no local e conversou com os voluntários que estão trabalhando nesta logística. No momento a principal demanda é reunir mais voluntários e doações de material de limpeza e higiene.

 

terça-feira, 14 de maio de 2024

Governo do RS muda decreto e classifica somente 46 municípios em calamidade pública

 


O governo estadual reduziu o número de municípios em estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul. O número passou de 397 para 46. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (13).

Com o decreto de estado de calamidade, os municípios têm acesso a verbas estaduais e federais de forma facilitada, sem necessidade de processos licitatórios e podendo ultrapassar metas fiscais preestabelecidas. Em resumo, é o reconhecimento legal pelo poder público de uma situação anormal, causando sérios danos à comunidade afetada. Essa permissão extraordinária é válida por 180 dias.

O texto também lista 320 municípios em situação de emergência. Neste caso, há reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal, mas com danos considerados superáveis pela comunidade afetada, ou seja, apenas estruturais

 

Qual a diferença entre estado de calamidade pública e situação de emergência

Há três níveis de intensidade de desastres previstos nas normativas, e cada um prevê um tipo de ajuda financeira e humanitária. O nível 1 abrange situações de pequena intensidade, nas quais a normalidade pode ser restabelecida somente com recursos de nível local,com medidas administrativas excepcionais. O nível 2 corresponde à situação de emergência e o 3, ao estado de calamidade pública.


De acordo com o decreto, a decisão considera a evolução das informações disponíveis sobre os danos humanos, materiais e ambientais e os prejuízos econômicos e sociais decorrentes dos eventos climáticos. Também leva em conta que, "a partir da maior precisão das informações das áreas afetadas e dos danos ocorridos, verificou-se que os municípios foram atingidos de forma diversa em seus territórios pelo mesmo evento adverso, o que traz a necessidade de reclassificação da intensidade do desastre, se considerado o respectivo território do município, para Nível II em algumas municipalidades". 

Caçapava do Sul não foi classificada como calamidade, somente emergência. Danos apenas na infraestrutura e que podem ser superadas pelo poder público local.

Confira os municípios em estado de calamidade pública:

Arambaré

Arroio do Meio

Barra do Rio Azul

Bento Gonçalves

Bom Retiro do Sul

Candelária

Canoas

Canudos do Vale

Caxias do Sul

Colinas

Cruzeiro do Sul

Doutor Ricardo

Eldorado do Sul

Encantado

Estrela

Fontoura Xavier

Guaíba

Imigrante

Lajeado

Marques de Souza

Montenegro

Muçum

Pelotas

Porto Alegre

Putinga

Relvado

Rio Grande

Rio Pardo

Roca Sales

Rolante

Santa Cruz do Sul

Santa Maria

Santa Tereza

São Jerônimo

São José do Norte

São Leopoldo

São Lourenço do Sul

São Sebastião do Caí

São Valentim do Sul

São Vendelino

Severiano de Almeida

Sinimbu

Taquari

Travesseiro

Venâncio Aires

Veranópolis


sexta-feira, 10 de maio de 2024

Sexta-feira começa com 138 bloqueios em rodovias no RS em razão da enchente

 


Há 138 bloqueios no somatório das estradas estaduais e federais na manhã desta quinta-feira, em razão da enchente que devasta o Rio Grande do Sul, conforme divulgação do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). São 57 pontos bloqueados em BRs, sendo 46 totalmente e 11 de maneira parcial, além de 81 pontos de bloqueio em RSs, sendo 30 parciais e 51 totais. Ainda no total, há nove bloqueios a menos, todos em vias estaduais, em relação aos dados divulgados no final da tarde de ontem.

Entre os lugares com interrupções totais, estão os quilômetros 5 da BRS 287, em Dilermando de Aguiar, devido à queda da cabeceira da ponte e o quilômetro 23 da ERS 550, em Pirapó, devido à água que passa por cima da ponte do rio Ijuí-Mirim. Também há bloqueio total da alça de acesso à BR-386 pela pista Norte (sentido Nova Santa Rita), em Canoas, no quilômetro 10 da BR 448, e o quilômetro 297 da BR 386, em Pouso Novo, devido à queda de barreira.
Entre os lugares com interrupções totais, estão os quilômetros 5 da BRS 287, em Dilermando de Aguiar, devido à queda da cabeceira da ponte e o quilômetro 23 da ERS 550, em Pirapó, devido à água que passa por cima da ponte do rio Ijuí-Mirim. Também há bloqueio total da alça de acesso à BR-386 pela pista Norte (sentido Nova Santa Rita), em Canoas, no quilômetro 10 da BR 448, e o quilômetro 297 da BR 386, em Pouso Novo, devido à queda de barreira.

Segundo ZH, Ministério público está de olho nas prefeituras que declararam calamidade pública

 


Segundo o jornal Zero Hora, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) investiga a inclusão de municípios não atingidos pelas enchentes no decreto de calamidade pública do RS (nº 57.605), emitido pelo  governo estadual e reconhecido por Brasília no domingo (5). Conforme o comunicado desta quinta (9), dois promotores de Justiça foram designados para verificar se houve desvio de finalidade. 

Agora, os promotores devem solicitar os termos dos decretos e dos procedimentos que levaram à publicação destes documentos aos municípios, disse o procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz. 

— Chegou ao conhecimento do Ministério Público que alguns municípios gaúchos estão decretando situação de calamidade pública sem que tenham sido atingidos diretamente pelas chuvas e pelas enchentes. Diante disso, determinei que fosse instalada uma investigação no âmbito do MP para que que nós saibamos e repassemos a comunidade se verdadeiramente esses municípios vivem a situação de calamidade — disse. 
Antes do decreto, o município de Carazinho já havia se posicionado sobre o fato de estar entre as 397 cidades em calamidade mesmo sem ter registrado danos materiais ou humanos em decorrência da chuva que atingiu o RS na primeira semana de maio. "O município não sofreu nenhuma intempérie nos recentes episódios climáticos que assolaram o estado", diz uma publicação do município de 62 mil habitantes no Instagram. 
Questionada, a administração municipal afirmou que não emitiu nenhum decreto ou solicitação para entrar na lista de calamidade e classificou a inclusão como um "equívoco". A prefeitura informou, ainda, que comunicou o governo federal por e-mail que não pretende fazer os procedimentos necessários para receber os recursos. 
Em uma das únicas regiões do RS que não foram afetadas pela chuva intensa, Imbé também decretou estado de calamidade pública. Questionado, o poder municipal disse que essa é uma manobra para acessar recursos que seriam necessários para acolher as pessoas de outras regiões do RS que estão buscando refúgio no Litoral Norte. Após a medida, o prefeito recebeu críticas e, à tarde, revogou o decreto. 
Questionada, a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) disse que tomou conhecimento da "inclusão possivelmente equivocada" dos municípios na lista de estado de calamidade. 
Há critérios que definem um município em estado de calamidade ou situação de emergência. Conforme cartilha de orientações publicada pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, ambas são decorrentes de desastres, mas suas definições dependem do impacto e a classificação do evento: 
Estado de calamidade: acontecimento anormal provocado por desastres responsáveis por danos e prejuízos que implicam no comprometimento substancial da capacidade de resposta do poder público do ente atingido
Situação de emergência: também é caracterizada por um acontecimento anormal, provocada por desastres, mas com danos e prejuízos que impliquem no comprometimento parcial de resposta do poder público do ente atingido.
Os dois casos dependem de um decreto municipal ou estadual para reconhecimento legal. A classificação também leva em consideração a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade), que aponta 158 tipos de desastres naturais. 
Conforme o coordenador regional do Tribunal de Contas do Estado (TCE) em Passo Fundo, Neronte Cavalheiro, as duas situações dependem de comprovação.

— A legislação trabalha com uma diferenciação bem firme entre emergência e calamidade. Emergência é um fato que compromete, parcialmente, alguma situação específica. Calamidade é o que ocorre no município quando toda a população, ou a grande maioria teve um efeito dessa situação. A região (norte) teve um volume pluviométrico menor do que as chuvas de setembro do ano passado, então o estrago consequentemente foi menor do que na maioria dos municípios. Vai caber a cada município fazer um processo específico e fazer essa comprovação de que realmente ele está enquadrado nessas circunstâncias — explicou Cavalheiro.
Questionada, a Defesa Civil do RS informou que só entraram na lista os municípios que relataram algum tipo de evento, a mesma posição da Casa Civil do governo gaúcho, que disse que as cidades incluídas no decreto estadual reportaram à Defesa Civil e aos demais órgãos estaduais de resposta danos humanos referentes aos eventos meteorológicos adversos.
"Visando a adequação de realidade local de cada município e de forma técnica de acordo com a legislação vigente, as Coordenadorias Regionais de Proteção e Defesa Civil, juntamente com os congêneres municipais, realizarão a modulação e a validação da anormalidade de cada prefeitura, com a finalidade de verificar a adequação de situação de emergência ou estado de calamidade pública. A prefeitura poderá solicitar a reclassificação e/ou exclusão da situação", diz nota enviada pela Casa Civil a GZH Passo Fundo.
Mais adiante, na fase dos planos de trabalho das ações de restabelecimento e reconstrução, em que são buscados os recursos públicos para essas iniciativas, os poderes públicos municipais deverão comprovar a necessidade e os danos para que possam ser beneficiados. Caso existam inconsistências, esses municípios ficarão prejudicados nos repasses.
A Casa Civil do governo federal informou que o decreto é de autoria do governo do Estado.

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Grupo de jovens caçapavanos arrecada mais de R$ 20 mil em doações

 


Nesta semana, um grupo de mais de 20 jovens caçapavanos divulgaram nas suas redes sociais uma arrecadação superior a R$ 20 mil em doações para as famílias atingidas pelas enchentes. Os números são impressionantes pelo pouco tempo de campanha.

O jovens pegaram o dinheiro e começaram a comprar utensílios para doação, como comida e material de higiene. Além da compra, muitos moradores começaram a fazer doações de roupas, cobertores e colchões. Segundo o vídeo divulgado pelos voluntários, todo o material comprado e doado será enviado neste momento para Lajeado, no vale do taquari.

A primeira carga arrecadada já foi levada para Santa Maria e quarta colônia em dois ônibus, mas as próximas remessas serão para Lajeado. A iniciativa começou com apenas três jovens: Pedro Corrêa, Lucas Macedo  e Roberto Torres. Mas na sequencia um batalhão se juntou a esta corrente do bem que está ajudando centenas de desabrigados.

As doações estão sendo concentradas na casa do Pedro Corrêa, na rua Décio Martins Costa, e no Corpo de Bombeiros. O grupo faz também uma busca ativa nas casas.  Eles estão obedecendo três pilares: arrecadação, organização e destino.

A busca também está concentrada em vários voluntários, como as meninas Laura Pazinato, Ana Cecília Cidade e Luiza Spode. O grupo de jovens só aumenta a cada dia.

Confira o depoimento na rede social de uma das voluntárias:

“É com imenso orgulho que informamos que, até o momento, arrecadamos mais de R$20.000,00 via PIX e centenas de peças de roupas e doações!

Essas doações foram levadas para Santa Maria e região. Foram 2 caminhões, 1 ônibus e veículos particulares.

Agora, nossos esforços serão para arrecadar doações para Lajeado. Contamos com a ajuda de todos!

Doações de todos os tipos podem ser entregues nos Bombeiros. Caso precise de auxílio para levar, entre em contato conosco!

Continuem doando roupas, mantimentos, água... e no PIX: 55999616986 (Pedro Correa).”

terça-feira, 7 de maio de 2024

Caçapavanos começam a enviar doações para as regiões mais atingidas


 Uma grande mobilização da comunidade de Caçapava do Sul está concentrando centenas de doações no Corpo de Bombeiros local. O movimento no quartel com entrega de alimentos, roupas, material de higiene e colchões, está sendo dia e noite.

Segundo os voluntários, todo esse material doado será enviado por caminhão até o Vale do Taquari e região Metropolitana. Algumas doações serão encaminhadas também para Santa Maria.

O Sargento do CB, Rodrigo Vazquez, informou que nesta semana parte do efetivo de Caçapava do Sul será remanejado para as regiões mais afetadas, ajudando nos resgates e logística. A unidade local ficará com apenas seis servidores, o restante estará nas regiões mais atingidas.

Os voluntários informaram ainda, que as doações devem chegar para as famílias que perderam tudo e para os abrigos que hoje está acomodando de forma provisória os desalojados.

Caçapava está com vários pontos de arrecadação, mas o maior volume está concentrado no Corpo de Bombeiros, que junto com os voluntários organizam a logística do transporte.

sábado, 4 de maio de 2024

Aumenta para 56 o número de mortes provocadas pelos temporais no Rio Grande do Sul

 


Aumentou para 56 o número de mortes provocadas pelos temporais no Rio Grande do Sul, de acordo com balanço da Defesa Civil Estadual divulgado na manhã deste sábado (4). Pelo menos 67 pessoas estão desaparecidas e 74 ficaram feridas.

No total, 281 municípios gaúchos foram afetados pelas enchentes. Mais de 32 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas. O Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública.

Confira os dados

  • Municípios afetados: 281
  • Pessoas em abrigos: 8.296
  • Desalojados: 24.666
  • Afetados: 377.497
  • Feridos: 74
  • Desaparecidos: 67
  • Óbitos: 56

Relação de municípios afetados

1. Aceguá
2. Agudo
3. Alegrete
4. Alegria
5. Alto Alegre
6. Alvorada
7. Amaral Ferrador
8. Anta Gorda
9. Araricá
10. Aratiba
11. Arroio do Meio
12. Arroio do Tigre
13. Arroio Dos Ratos
14. Arroio Grande
15. Arvorezinha
16. Augusto Pestana
17. Áurea
18. Balneário Pinhal
19. Barão de Cotegipe
20. Barra do Rio Azul
21. Barra Funda
22. Barros Cassal
23. Benjamin Constant do Sul
24. Bento Gonçalves
25. Boa Vista do Buricá
26. Boa Vista do Sul
27. Bom Jesus
28. Bom Princípio
29. Bom Retiro do Sul
30. Boqueirão do Leão
31. Brochier
32. Butiá
33. Caçapava do Sul
34. Cacequi
35. Cachoeira do Sul
36. Cachoeirinha
37. Cacique Doble
38. Caiçara
39. Camaquã
40. Camargo
41. Campina Das Missões
42. Campinas do Sul
43. Campo Bom
44. Campos Borges
45. Candelária
46. Cândido Godói
47. Canela
48. Canoas
49. Canudos do Vale
50. Capão da Canoa
51. Capela de Santana
52. Carazinho
53. Carlos Barbosa
54. Carlos Gomes
55. Caseiros
56. Catuípe
57. Caxias do Sul
58. Centenário
59. Cerro Branco
60. Cerro Grande
61. Cerro Grande do Sul
62. Chapada
63. Charqueadas
64. Ciríaco
65. Constantina
66. Coqueiro Baixo
67. Coronel Bicaco
68. Coronel Pilar
69. Crissiumal
70. Cristal
71. Cristal do Sul
72. Cruz Alta
73. Cruzaltense
74. Cruzeiro do Sul
75. Dezesseis de Novembro
76. Dilermando de Aguiar
77. Dois Irmãos Das Missões
78. Dois Lajeados
79. Dom Feliciano
80. Dona Francisca
81. Eldorado do Sul
82. Encantado
83. Encruzilhada do Sul
84. Engenho Velho
85. Erechim
86. Erval Grande
87. Erval Seco
88. Espumoso
89. Estação
90. Estância Velha
91. Esteio
92. Estrela
93. Estrela Velha
94. Eugênio de Castro
95. Farroupilha
96. Faxinal do Soturno
97. Feliz
98. Fontoura Xavier
99. Formigueiro
100. Forquetinha
101. Garibaldi
102. General Câmara
103. Gentil
104. Gramado
105. Gramado Xavier
106. Gravataí
107. Guaíba
108. Guaporé
109. Herveiras
110. Ibarama
111. Ibirubá
112. Igrejinha
113. Imigrante
114. Independência
115. Inhacorá
116. Ipê
117. Ipiranga do Sul
118. Iraí
119. Itaara
120. Itapuca
121. Itati
122. Ivorá
123. Jaboticaba
124. Jacuizinho
125. Jaguarão
126. Jaguari
127. Jari
128. Jóia
129. Júlio de Castilhos
130. Lagoa Bonita do Sul
131. Lagoa Dos Três Cantos
132. Lagoão
133. Lajeado
134. Lajeado do Bugre
135. Lavras do Sul
136. Mampituba
137. Manoel Viana
138. Maratá
139. Marau
140. Marcelino Ramos
141. Mariano Moro
142. Marques de Souza
143. Mata
144. Mato Leitão
145. Maximiliano de Almeida
146. Montauri
147. Monte Alegre Dos Campos
148. Montenegro
149. Mormaço
150. Mostardas
151. Muçum
152. Não-me-toque
153. Nova Alvorada
154. Nova Bassano
155. Nova Boa Vista
156. Nova Bréscia
157. Nova Esperança do Sul
158. Nova Palma
159. Nova Prata
160. Nova Ramada
161. Nova Roma do Sul
162. Nova Santa Rita
163. Novo Cabrais
164. Novo Hamburgo
165. Novo Tiradentes
166. Palmeira Das Missões
167. Pantano Grande
168. Paraíso do Sul
169. Parobé
170. Passa Sete
171. Passo do Sobrado
172. Passo Fundo
173. Paulo Bento
174. Paverama
175. Pejuçara
176. Pelotas
177. Pinhal
178. Pinhal Grande
179. Pinheiro Machado
180. Piratini
181. Ponte Preta
182. Portão
183. Porto Alegre
184. Porto Lucena
185. Porto Mauá
186. Porto Xavier
187. Pouso Novo
188. Presidente Lucena
189. Progresso
190. Protásio Alves
191. Putinga
192. Quaraí
193. Quevedos
194. Quinze de Novembro
195. Relvado
196. Restinga Seca
197. Rio Pardo
198. Roca Sales
199. Rolante
200. Rondinha
201. Rosário do Sul
202. Sagrada Família
203. Salvador do Sul
204. Santa Clara do Sul
205. Santa Cruz do Sul
206. Santa Margarida do Sul
207. Santa Maria
208. Santa Maria do Herval
209. Santa Rosa
210. Santa Tereza
211. Santana da Boa Vista
212. Santiago
213. Santo Ângelo
214. Santo Cristo
215. São Borja
216. São Domingos do Sul
217. São Francisco de Assis
218. São Francisco de Paula
219. São Gabriel
220. São Jerônimo
221. São João da Urtiga
222. São João do Polêsine
223. São Jorge
224. São José do Herval
225. São José do Inhacorá
226. São José do Norte
227. São José do Sul
228. São Leopoldo
229. São Marcos
230. São Martinho da Serra
231. São Miguel Das Missões
232. São Paulo Das Missões
233. São Pedro da Serra
234. São Pedro Das Missões
235. São Pedro do Butiá
236. São Pedro do Sul
237. São Sebastião do Caí
238. São Sepé
239. São Valentim
240. São Vendelino
241. Sapiranga
242. Sapucaia do Sul
243. Sarandi
244. Seberi
245. Sede Nova
246. Segredo
247. Senador Salgado Filho
248. Serafina Corrêa
249. Sério
250. Sertão
251. Severiano de Almeida
252. Silveira Martins
253. Sinimbu
254. Sobradinho
255. Tabaí
256. Tapes
257. Taquara
258. Taquari
259. Taquaruçu do Sul
260. Teutônia
261. Torres
262. Travesseiro
263. Três Arroios
264. Três Coroas
265. Trindade do Sul
266. Tucunduva
267. Tunas
268. Tupanci do Sul
269. Tupandi
270. Ubiretama
271. Uruguaiana
272. Vale do Sol
273. Vale Real
274. Vanini
275. Venâncio Aires
276. Vera Cruz
277. Vespasiano Correa
278. Viadutos
279. Viamão
280. Vila Maria
281. Vista Alegre do Prata