
Conforme a denúncia do Ministério Público, Joeldo tentou matar Douglas Silva de Castro fazendo uso de um revólver e desferindo três tiros, sendo que um deles atingiu o braço da vítima. Os disparos aconteceram quando Douglas passava em frente da casa do denunciado.
Ao final da sessão, acolhendo pedido de absolvição feito, tanto pelo Ministério Público quanto pela defesa, os jurados absolveram o réu por falta de provas de ter sido ele o autor dos disparos.
Atuaram no júri, o juiz Diego Carvalho Locatelli. Na acusação, o promotor Diogo Gomes Taborda e na defesa, o advogado Diego Corrêa Chaves.
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