O projeto consiste na construção de um prédio térreo, com 110 metros quadrados e outro, também de um andar, com 220 metros quadrados. Esses espaços poderão ser utilizados para múltiplas finalidades: salas de aula, laboratórios, salas de professores, biblioteca e outros.
De acordo com a diretora, hoje, as salas disponíveis no campus são utilizadas 81% do tempo com aulas de graduação, sobrando 19% para pós-graduação, projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão.
“Começamos as aulas às 7h30min, com cinco períodos no turno da manhã e enceramos às 22h40min, com quatro períodos a tarde e quatro a noite. Não temos instalação adequada para a biblioteca e nem dispomos de espaço de estudo e convivência para os alunos”, relata Aline.
No documento entregue aos vereadores consta que o campus oferece 5 cursos de graduação, 3 mestrados, 2 especializações, ações importantes de projetos de extensão e pesquisa, sendo necessárias 30 salas de aula para garantir um funcionamento com qualidade.
“Atendemos essas demandas com 7 salas com capacidade de 50 alunos e 6 salas para 20 alunos. Estamos trabalhando no limite suportável. Um novo prédio traria a possibilidade de aumento de cursos de graduação, especializações, projetos de extensão e melhoria da estrutura da biblioteca”, avalia a diretora.
Ainda esta semana, os vereadores irão marcar uma reunião com algum senador da bancada gaúcha, para que na próxima agenda deles no Estado o projeto seja apresentado.
Participaram da reunião os vereadores Marquinho Vivian e Alex Vargas (PMDB), Jussarete Vargas, Zilmar Araújo (Mano), Silvio Tondo e Mariano Teixeira da bancada do PP e o presidente da Câmara, Ricardo Rosso.
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