quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CPP ouve mais três testemunhas de defesa


Nesta terça-feira, dia 26, a Comissão Parlamentar Processante (CPP), formada pela Câmara de Caçapava do Sul para processar de maneira política administrativa o Prefeito Zauri Tairaju de Castro, sobre a contratação de uma cooperativa, compra de pneus, reforma de uma escola, uso de cheques da Prefeitura para pagar contas particulares do Prefeito e do descumprimento de um mandado de segurança expedido pela justiça, ouviu mas três testemunhas de defesa, todas indicadas pelo Chefe do Executivo.
O primeiro a depor foi o Secretário da Fazenda, Eduardo Freitas, que relatou principalmente sobre o uso de cheques da Prefeitura para pagar contas particulares do Prefeito, contando todo o fato na integra. O Primeiro a perguntar foi o advogado de defesa, Edson Kosmann, e logo após a relatora do processo, vereadora Rosane Abdala. Em uma das respostas o Secretário confirmou que o talão retornou para a Prefeitura sem os canhotos dos dois cheques usados pelo Prefeito e explanou também a comissão todas as datas que ocorrerem os fatos, como o extrato da conta da Prefeitura, a conversa com o Prefeito e o Boletim de ocorrência feito pelo Tesoureiro da Prefeitura.
O depoimento de Eduardo durou cerca de 2h30min, entre questionamentos da defesa, da relatora e dos outros vereadores, todas as explanações foram sobre os cheques.
A segunda testemunha de defesa foi o Secretário de Planejamento do Município, Eduardo Crisostomo, onde foi interrogado da mesmo forma que o primeiro depoente, mas respondeu os questionamentos principalmente sobre a Cooperativa de Trabalho, que foi contratada pela Prefeitura para consertar pontes e passarelas no interior e também sobre a reforma da Escola Pedro Correa Marques e a compra de pneus.
Já o terceiro e último a depor, foi o Secretário Geral do Município José Ivan Menezes, que também falou sobre os itens do processo, no qual o Legislativo investiga.
Com o final dos três depoimento, a Presidente da CPP, vereadora Rosilda Freitas, encerrou a sessão que durou mais de 6 horas e se reuniu com os membros da Comissão para marcar a próxima reunião aberta, para ouvir mais testemunhas.

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