A Procissão Luminosa em homenagem a Nossa Senhora das Graças já é tradição em Caçapava do Sul. Surgiu em 1965, através da iniciativa de Amedeu Cassol Filipini e seguiu pela dedicação da família e comunidade.
Neste ano, a Procissão Luminosa chega a sua 54ª edição e sua realização será neste sábado, dia 30. A programação inicia com a saída de dois ônibus da cidade rumo à localidade, às 18h30min. Um dos ônibus sairá da frente da Igreja Matriz e outro, da Vila Henriques. A ida e a volta são gratuitas.
Segundo o coordenador do evento religioso, Marcos Nottar, haverá distribuição de 400 medalhas abençoadas de Nossa Senhora das Graças aos fieis. Já, a Procissão inicia ao escurecer e terá a frente o padre Antônio Hermes, pároco local.
Este evento é patrimônio público cultural e religioso de Caçapava do Sul, através de lei municipal de 2015, de autoria do vereador José Sidnei Menezes. De ano a ano, conta com presença dos moradores da localidade que se reúnem em prol da fé, devoção e confraternização.
Procissão surgiu de um pedido a Nossa Senhora das Graças
Para participar da Santa Missa na Capela Nossa Senhora das Graças, Amedeu Filipini saía de casa na Colônia Santa Tereza, juntamente com esposa e filhos, e percorria 6 km. O ano era 1964 e o Estado vivia um clima de guerra civil.Neste ano, a Procissão Luminosa chega a sua 54ª edição e sua realização será neste sábado, dia 30. A programação inicia com a saída de dois ônibus da cidade rumo à localidade, às 18h30min. Um dos ônibus sairá da frente da Igreja Matriz e outro, da Vila Henriques. A ida e a volta são gratuitas.
Segundo o coordenador do evento religioso, Marcos Nottar, haverá distribuição de 400 medalhas abençoadas de Nossa Senhora das Graças aos fieis. Já, a Procissão inicia ao escurecer e terá a frente o padre Antônio Hermes, pároco local.
Este evento é patrimônio público cultural e religioso de Caçapava do Sul, através de lei municipal de 2015, de autoria do vereador José Sidnei Menezes. De ano a ano, conta com presença dos moradores da localidade que se reúnem em prol da fé, devoção e confraternização.
Procissão surgiu de um pedido a Nossa Senhora das Graças
Católico praticante, Filipini pediu a Nossa Senhora das Graças e ao beato Vicente Pallotti para que salvassem o Estado da guerra. Em ação de graças, realizaria uma Procissão Luminosa.
A graça foi alcançada e em 1965 foi realizada a 1ª edição da Procissão. Teve participação do então pároco local, padre Otávio Cechin, que deu total apoio. Desde então, a Procissão ocorre todos os anos e conta a comunidade local e comunidades vizinhas.
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