A primeira lei concede a partir de 1º de fevereiro, um reajuste salarial de 11,27%, para todos os funcionários públicos e em outubro deste ano, um aumento real no salário de 4%, totalizando uma reposição em 2016 de 15,26%, uma das maiores dos últimos anos.
Segundo o Prefeito Otomar Vivian, que assinou a justificativa do projeto antes de sair de férias, nesses quatro anos se o projeto foi aprovado pela Câmara, o acumulado da reposição será de 42,50%, cuja a inflação acumulada em quatros anos foi de 34,13%, totalizando além do reajuste da inflação, um ganho real do salário dos funcionários de 8,37%.
Já a segunda lei é o reajuste para o pagamento da terceira parcela do piso nacional do magistério, no qual a reposição foi de 11,36%, mais 3% do calendário estipulado pela Prefeitura em conjunto com o Sindicato dos Professores, totalizando uma reposição em fevereiro de 14,36%, no qual acerta a terceira parcela do piso nacional aos professores.
O Piso dos professores foi criado um calendário para o pagamento, onde a primeira parcela foi em fevereiro de 2015, a segunda em novembro de 2015, a terceira neste mês de fevereiro de 2016 e a última que vai integralizar o piso é em julho de 2016. Até o momento se a Câmara aprovar o projeto, o reajuste para os professores nesses três anos será de 57,48%, fora os valores que serão concedidos na metade do ano.
“Desde que assumimos em 2013, uma das nossas metas é a valorização do servidor público municipal, com reajustes e ganho real que diminua o número de servidores que precisem de complemento salarial e com esses novos reajustes o número de funcionários que ganham abaixo do mínimo vai diminuir consideravelmente. Além do pagamento do piso nacional para o magistério, que também foi um compromisso da atual gestão e estamos cumprindo”, disse o Prefeito em exercício, Ilson Tondo.
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