A manifestação foi organizada por algumas pessoas que foram
colegas de Rafael durante o período em que esteve no exército em São Gabriel,
amigos e familiares da vítima. O grupo
de escoteiros Clareira na Mata, do qual Vivian era chefe, também participou.
As pessoas que participaram da caminhada pelo centro da
cidade carregavam cartazes pedindo justiça e cobrando da Policia e do Poder
Judiciário mais agilidade no caso e que os possíveis culpados sejam punidos.
Esse é o principal objetivo da manifestação conforme informou um dos
organizadores.
No final da caminhada, os manifestantes foram até a Delegacia
de Polícia entregar um abaixo assinado, contendo a identificação de todos que
participaram do protesto, pedindo justiça no caso.
O processo
De acordo com o advogado Léo Poglia Tronco, que foi
contratado pelos pais da vítima, o processo deve ser remetido para o Fórum na
terça-feira, dia 28. “Faltava um laudo da necropsia, mas no início da próxima
semana será encaminhado à Justiça”, explica Tronco.
Assim que o juiz der vistas ao Ministério Público e a
promotoria oferecer a denúncia, o réu irá a júri popular. “Ele pode ser
condenado e a pena deve ser de 12 a 30 anos de prisão”, revela o advogado, que
fará assistência à acusação.
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