Foto: Marcelo Marques/farrapo.rs
O plantão das últimas 24 horas do Corpo de Bombeiros, em Caçapava do Sul, registrou quatro ocorrências. Os atendimentos foram solicitados por moradores da cidade através do telefone de emergência 193.
Entre os casos atendidos, estão relacionados à colocação de lona plástica no telhado de uma casa e alagamentos de residências.
O primeiro chamado ocorreu às 5h desta terça-feira, dia 18, na rua Afonso Fabrício, 1.058, na Vila Santa Rita. A água pluvial inundou o terreno e ameaçava entrar na residência, pois o cano de escoamento estava entupido. Os bombeiros orientaram a proprietária do imóvel a desligar a energia elétrica e em seguida quebraram a tubulação para dar para vazão a água da chuva.
Às 9h, nas ruas Antonio Dourado, 260, e Turíbio Silveira, 33, no Bairro Pinheiro, os encanamentos também não deram vazão e alagaram os dois terrenos. Os militares tiveram que abrir valas para que a água escoasse.
Por volta das 10h, nas ruas Silva Jardim, 746, e Maria Joaquina Alves, 45, também no Bairro Pinheiro. Segundo o registro, foram desentupidos os bueiros da rua, pois a água estava alagando duas casas.
Após o meio-dia de hoje, dia 18, os bombeiros providenciaram a colocação de lona plástica no telhado de uma casa na rua Veranópolis, 714 (atrás do Postão), na Vila Santa Rita.
O telhado precário de um antigo chalé de madeira não aguentou o volume de chuva, causando inúmeras goteiras. Segundo a moradora Marla da Silva, na casa moram ela, o marido e a filha pequena.
O alto volume de chuva nos últimos três dias em Caçapava do Sul atingiu 168 milímetros, segundo a Cooperativa Tritícola de Caçapava do Sul (Cotrisul). Conforme um morador da Picada Grande, interior do município, na localidade choveu cerca de 240 milímetros.
A chuva causou vários transtornos aos caçapavanos, algumas ruas do centro e bairros ficaram quase intransitáveis, como na esquina das ruas Rui Vieira Machado e Liberdade, no Bairro Floresta, onde a força da enxurrada abriu uma valeta na via, dificultando a passagem de veículos.
No Rincão de Lourdes, a água levou uma “pinguela” construída pelos moradores no local onde existia uma pequena ponte.
Segundo um morador, a ponte antiga foi demolida há cerca de três meses para que uma nova fosse construída, mas até agora a obra da Prefeitura continua inacabada, dificultando o acesso à localidade. Para isso, os moradores são obrigados a percorrer vários quilômetros a mais de distância para chegarem as suas casas.
Entre os casos atendidos, estão relacionados à colocação de lona plástica no telhado de uma casa e alagamentos de residências.
O primeiro chamado ocorreu às 5h desta terça-feira, dia 18, na rua Afonso Fabrício, 1.058, na Vila Santa Rita. A água pluvial inundou o terreno e ameaçava entrar na residência, pois o cano de escoamento estava entupido. Os bombeiros orientaram a proprietária do imóvel a desligar a energia elétrica e em seguida quebraram a tubulação para dar para vazão a água da chuva.
Às 9h, nas ruas Antonio Dourado, 260, e Turíbio Silveira, 33, no Bairro Pinheiro, os encanamentos também não deram vazão e alagaram os dois terrenos. Os militares tiveram que abrir valas para que a água escoasse.
Por volta das 10h, nas ruas Silva Jardim, 746, e Maria Joaquina Alves, 45, também no Bairro Pinheiro. Segundo o registro, foram desentupidos os bueiros da rua, pois a água estava alagando duas casas.
Após o meio-dia de hoje, dia 18, os bombeiros providenciaram a colocação de lona plástica no telhado de uma casa na rua Veranópolis, 714 (atrás do Postão), na Vila Santa Rita.
O telhado precário de um antigo chalé de madeira não aguentou o volume de chuva, causando inúmeras goteiras. Segundo a moradora Marla da Silva, na casa moram ela, o marido e a filha pequena.
O alto volume de chuva nos últimos três dias em Caçapava do Sul atingiu 168 milímetros, segundo a Cooperativa Tritícola de Caçapava do Sul (Cotrisul). Conforme um morador da Picada Grande, interior do município, na localidade choveu cerca de 240 milímetros.
A chuva causou vários transtornos aos caçapavanos, algumas ruas do centro e bairros ficaram quase intransitáveis, como na esquina das ruas Rui Vieira Machado e Liberdade, no Bairro Floresta, onde a força da enxurrada abriu uma valeta na via, dificultando a passagem de veículos.
No Rincão de Lourdes, a água levou uma “pinguela” construída pelos moradores no local onde existia uma pequena ponte.
Segundo um morador, a ponte antiga foi demolida há cerca de três meses para que uma nova fosse construída, mas até agora a obra da Prefeitura continua inacabada, dificultando o acesso à localidade. Para isso, os moradores são obrigados a percorrer vários quilômetros a mais de distância para chegarem as suas casas.
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