Segundo o Jornal do Garcia On-line, o retorno dos trabalhos na Câmara, após o término das eleições, teve plenário lotado e discursos pautados nas denúncias de crimes eleitorais. O vereador Maninho Pinto foi quem trouxe a tribuna, indícios de que a administração municipal teria se beneficiado do uso da máquina pública, para compra de votos.
De acordo com o vereador, teriam sido entregues através da Secretaria de Assistência Social, um número excessivo de cestas básicas para pessoas que teriam direito ao recebimento a cada três meses. “Tem gente que o critério é a cada noventa dias e retiraram a cesta básica três vezes, em menos de dois meses” alertou Maninho, que apresentou um documento constando informações sobre os critérios para as doações das cestas. “Em hipótese nenhuma foi cumprido” disse o vereador.
O polêmico projeto da regularização fundiária do Bairro Londero, também foi abordado pelos vereadores. O documento entregue no mês passado, aos moradores do loteamento, estava datado de 21 de maio deste ano. Porém o encaminhamento do projeto a Câmara para ser votado aconteceu no final de agosto, sendo a aprovação no início de setembro.
O vereador Tavinho Gazen questionou a diferença nas datas e alertou para os erros encontrados na concessão de direito real de uso dos terrenos. “É um documento de caráter precário, muito longe de ser uma escritura pública definitiva” disse o vereador que ainda afirmou que a população foi enganada. “Vi a máquina pública com a estrutura de poder, ludibriar pessoas menos esclarecidas”.
Tavinho também ressaltou que as concessões estariam sendo recolhidas, devido ao fato do Cartório de Registro de Imóveis, não estar recebendo o documento. Maninho Pinto interpelou a administração quanto à entrega do ofíco. “Porque não o fizeram na data e sim bem próximo às eleições?”. O discurso dos vereadores foi interrompido várias vezes, pelos aplausos do público presente.
Ainda sobre as denúncias de crimes eleitorais cometidos pela Coligação São Sepé Forte, o vereador apresentou fotos de carros pichados com o número “51”, que seria uma referência à pesquisa eleitoral encomendada pela própria coligação e que foi impedida de ser publicada, um dia antes da eleição, pela Justiça Eleitoral. Para Maninho, os fatos envergonham a comunidade de São Sepé.
No fim de seu discurso, o vereador afirmou que as denúncias serão encaminhadas ao Ministério Público e à Polícia Federal, para que as mesmas sejam investigadas pelos órgãos responsáveis. “Podem ter certeza que isso não acabará em pizza, como muitos estão dizendo” lembrou Maninho.
Por Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores
De acordo com o vereador, teriam sido entregues através da Secretaria de Assistência Social, um número excessivo de cestas básicas para pessoas que teriam direito ao recebimento a cada três meses. “Tem gente que o critério é a cada noventa dias e retiraram a cesta básica três vezes, em menos de dois meses” alertou Maninho, que apresentou um documento constando informações sobre os critérios para as doações das cestas. “Em hipótese nenhuma foi cumprido” disse o vereador.
O polêmico projeto da regularização fundiária do Bairro Londero, também foi abordado pelos vereadores. O documento entregue no mês passado, aos moradores do loteamento, estava datado de 21 de maio deste ano. Porém o encaminhamento do projeto a Câmara para ser votado aconteceu no final de agosto, sendo a aprovação no início de setembro.
O vereador Tavinho Gazen questionou a diferença nas datas e alertou para os erros encontrados na concessão de direito real de uso dos terrenos. “É um documento de caráter precário, muito longe de ser uma escritura pública definitiva” disse o vereador que ainda afirmou que a população foi enganada. “Vi a máquina pública com a estrutura de poder, ludibriar pessoas menos esclarecidas”.
Tavinho também ressaltou que as concessões estariam sendo recolhidas, devido ao fato do Cartório de Registro de Imóveis, não estar recebendo o documento. Maninho Pinto interpelou a administração quanto à entrega do ofíco. “Porque não o fizeram na data e sim bem próximo às eleições?”. O discurso dos vereadores foi interrompido várias vezes, pelos aplausos do público presente.
Ainda sobre as denúncias de crimes eleitorais cometidos pela Coligação São Sepé Forte, o vereador apresentou fotos de carros pichados com o número “51”, que seria uma referência à pesquisa eleitoral encomendada pela própria coligação e que foi impedida de ser publicada, um dia antes da eleição, pela Justiça Eleitoral. Para Maninho, os fatos envergonham a comunidade de São Sepé.
No fim de seu discurso, o vereador afirmou que as denúncias serão encaminhadas ao Ministério Público e à Polícia Federal, para que as mesmas sejam investigadas pelos órgãos responsáveis. “Podem ter certeza que isso não acabará em pizza, como muitos estão dizendo” lembrou Maninho.
Por Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores
Farrapo
19/10
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