Depois de 119 dias de vigência, o horário brasileiro de verão, iniciado em 21
de outubro do ano passado, termina neste fim de semana.
Os relógios dos moradores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal devem ser atrasados a zero hora deste domingo, dia 17, em uma hora.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), a redução na demanda máxima atingiu, no país, 4,5%.
Em valores absolutos, a redução total da demanda no país foi de 2.477 MW (Megawatts), sendo 1858 MW no subsistema Sudeste/Centro Oeste, 610 MW no Sul e 9 MW no Norte. No caso do Sul, nos três estados, o Rio Grande do Sul alcançou o maior índice de redução de demanda, chegando a 4,9%. Em Santa Catarina, foi de 4,8% e no Paraná de 4,7%.
Para efeito de comparação, a redução total equivale a cerca de 55% da carga no horário de ponta na cidade do Rio de Janeiro, que possui 6,4 milhões de habitantes, ou a duas vezes a carga no horário de pico de Brasília, com uma população de 2,6 milhões de pessoas.
Ainda segundo o ONS, a economia no investimento para a construção de térmicas a gás natural para atendimento na ponta é da ordem de R$ 3,5 bilhões.
Por Marcelo Marques/farrapo.rs
Os relógios dos moradores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal devem ser atrasados a zero hora deste domingo, dia 17, em uma hora.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), a redução na demanda máxima atingiu, no país, 4,5%.
Em valores absolutos, a redução total da demanda no país foi de 2.477 MW (Megawatts), sendo 1858 MW no subsistema Sudeste/Centro Oeste, 610 MW no Sul e 9 MW no Norte. No caso do Sul, nos três estados, o Rio Grande do Sul alcançou o maior índice de redução de demanda, chegando a 4,9%. Em Santa Catarina, foi de 4,8% e no Paraná de 4,7%.
Para efeito de comparação, a redução total equivale a cerca de 55% da carga no horário de ponta na cidade do Rio de Janeiro, que possui 6,4 milhões de habitantes, ou a duas vezes a carga no horário de pico de Brasília, com uma população de 2,6 milhões de pessoas.
Ainda segundo o ONS, a economia no investimento para a construção de térmicas a gás natural para atendimento na ponta é da ordem de R$ 3,5 bilhões.
Por Marcelo Marques/farrapo.rs
Nenhum comentário:
Postar um comentário