Reportagem e foto: Marcelo Marques/farrapo.rs
Três técnicas em enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Caçapava do Sul ameaçam paralisar as atividades caso não sejam pagas horas-extras em atraso.
Segunda as funcionárias, cada uma tem 140 horas para receber, desde que começaram a trabalhar para cobrir a falta de um técnico que deixou o (SAMU) há dois meses.
Para tentar resolver o impasse, uma reunião está marcada para amanhã (sexta-feira), dia 21, às 10h30min, na Prefeitura Municipal, com o Secretário de Administração Filipi Vargas e a Secretária de Saúde Cristiane de Bem e Canto.
As três técnicas do Samu declararam que caso as horas-extras não sejam pagas, paralisarão as atividades, com isso, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência não poderá funcionar por falta de profissionais capacitados.
O recurso do Samu é enviado pelo Governo do Estado, através de convênio com a Prefeitura, para manutenção do veículo, compra de material e pagamento dos funcionários. Atualmente trabalham no Samu, uma enfermeira, três técnicas em enfermagem e quatro motoristas.
A reportagem do Farrapo tentou contato telefônico com integrantes da Administração Municipal, mas não os telefones estavam desligados.
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