Nesta semana, a Justiça Eleitoral impediu a divulgação da pesquisa para prefeito, encomendada pelo Partido dos Trabalhadores. A informação é da versão on-line do jornal Gazeta de Caçapava.
Conforme a Juíza Eleitoral de Caçapava do Sul, Taíse Velásquez Lopes, a análise viola o artigo que disciplina as pesquisas eleitorais, uma vez que o nome dos candidatos nos formulários apresentados ao eleitor não condizem com os nomes registrados pelos mesmos.
Entre as impropriedades, a juíza destacou que o nome da candidata à vice-prefeita pelo partido contratante da pesquisa, Maria Teresa Macedo, estava identificado como “Teka Macedo”, quando o apelido “Teca” é de uso da candidata do PMDB a vice-prefeita, Rosilda Freitas, que, além de ter seu apelido omitido pelos pesquisadores, teria sido apresentada ao eleitorado como “vereadora Rosilda Freitas”, o que segundo a juíza causa confusão entre os entrevistados.
A juíza também destacou o sobrenome apontado para o candidato Ilson Tondo, concorrente ao cargo de vice-prefeito pelo PP. Nos formulários apresentados aos entrevistados, o candidato foi identificado como Ilson Tonto, o que a juíza entendeu como suspeita a troca equivocada de letras resultando em uma expressão pejorativa.
Outro fato que segundo a juíza eleitoral Taíse Velásquez Lopes causou estranheza foi a improvável, mas não impossível, imensa coincidência nas frações inteiras apresentadas nos resultados da pesquisa, que mesmo diante do número de entrevistados não apresentou nenhuma fração nos resultados.
Após analisar a pesquisa, a juíza decidiu suspender a divulgação da mensuração realizada porque a utilização incorreta da identificação dos candidatos pode afetar o entendimento dos entrevistados, o que consequentemente pode alterar o resultado.
O Partido dos Trabalhadores foi notificado da decisão na quinta-feira dia, 26. Já a empresa contratada para realizar a pesquisa, até o fechamento desta edição não havia sido notificada, pois segundo informações do Cartório Eleitoral o número de fax, que é obrigatório para a empresa receber notificações, não atende as chamadas.
Conforme a Juíza Eleitoral de Caçapava do Sul, Taíse Velásquez Lopes, a análise viola o artigo que disciplina as pesquisas eleitorais, uma vez que o nome dos candidatos nos formulários apresentados ao eleitor não condizem com os nomes registrados pelos mesmos.
Entre as impropriedades, a juíza destacou que o nome da candidata à vice-prefeita pelo partido contratante da pesquisa, Maria Teresa Macedo, estava identificado como “Teka Macedo”, quando o apelido “Teca” é de uso da candidata do PMDB a vice-prefeita, Rosilda Freitas, que, além de ter seu apelido omitido pelos pesquisadores, teria sido apresentada ao eleitorado como “vereadora Rosilda Freitas”, o que segundo a juíza causa confusão entre os entrevistados.
A juíza também destacou o sobrenome apontado para o candidato Ilson Tondo, concorrente ao cargo de vice-prefeito pelo PP. Nos formulários apresentados aos entrevistados, o candidato foi identificado como Ilson Tonto, o que a juíza entendeu como suspeita a troca equivocada de letras resultando em uma expressão pejorativa.
Outro fato que segundo a juíza eleitoral Taíse Velásquez Lopes causou estranheza foi a improvável, mas não impossível, imensa coincidência nas frações inteiras apresentadas nos resultados da pesquisa, que mesmo diante do número de entrevistados não apresentou nenhuma fração nos resultados.
Após analisar a pesquisa, a juíza decidiu suspender a divulgação da mensuração realizada porque a utilização incorreta da identificação dos candidatos pode afetar o entendimento dos entrevistados, o que consequentemente pode alterar o resultado.
O Partido dos Trabalhadores foi notificado da decisão na quinta-feira dia, 26. Já a empresa contratada para realizar a pesquisa, até o fechamento desta edição não havia sido notificada, pois segundo informações do Cartório Eleitoral o número de fax, que é obrigatório para a empresa receber notificações, não atende as chamadas.
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