A preocupação com o meio ambiente e a paixão por animais de estimação motivaram uma empresária caçapavana a por em prática um projeto: coletar material reciclável para angariar recursos ao Clube do Cão – Associação de Proteção Animal Caçapavana.
Tudo começou em agosto de 2018 quando Liliane Dias Machado (Lili) começou a arrecadar tampinhas de plástico e lacres de alumínio em seu armazém. Depois, passou a vender para uma empresa de Santa Maria, levando o material uma vez por semana.
“Enchemos a carroceria de uma camionete na primeira vez. O que arrecadamos rendeu R$ 98,00, quantia suficiente para comprar apenas ração”, contou Lili.
A dificuldade encontrada se deu pelos valores de mercado. O quilo das tampinhas de plástico é estimado em R$ 0,40 e o quilo dos lacres de alumínio é estimado em R$ 4,50.
O espaço para armazenamento e o custo do transporte para Santa Maria se tornaram outros desafios. Mesmo assim, a empresária mantém a ação na ativa, tendo em vista que sonha com a conscientização das pessoas e torce para que o poder público incentive este tipo de prática.
“Não é muito, mas colabora com a preservação do meio ambiente e proteção dos animais”, ressalta Lili.
Pessoas de todas as idades colaboram
Jovens, adultos e idosos participam da ação. São pessoas de todas as idades e até mesmo instituições, como escolas do município, que aderiram à causa.
“Explico aos colaboradores que todo o material arrecadado ajuda o meio ambiente e aos animais que já sofreram maus tratos e precisam de novos lares. O mais importante é que eles aprendam e incentivem a solidariedade”, destaca Lili.
Para contribuir é necessário levar as tampinhas ou os lacres de alumínio limpos e secos no ponto de coleta (Armazém da Lili). A ação também conta com apoiadores do comércio e está aberta para quem se interessar.
“Quem quiser disponibilizar um ponto de coleta basta pegar um recipiente e armazenar as tampinhas. O ideal é que fique perto de lixeiras. Assim, as pessoas identificam o recipiente antes de fazerem o descarte das tampinhas”, explicou à empresária.
Tudo começou em agosto de 2018 quando Liliane Dias Machado (Lili) começou a arrecadar tampinhas de plástico e lacres de alumínio em seu armazém. Depois, passou a vender para uma empresa de Santa Maria, levando o material uma vez por semana.
“Enchemos a carroceria de uma camionete na primeira vez. O que arrecadamos rendeu R$ 98,00, quantia suficiente para comprar apenas ração”, contou Lili.
A dificuldade encontrada se deu pelos valores de mercado. O quilo das tampinhas de plástico é estimado em R$ 0,40 e o quilo dos lacres de alumínio é estimado em R$ 4,50.
O espaço para armazenamento e o custo do transporte para Santa Maria se tornaram outros desafios. Mesmo assim, a empresária mantém a ação na ativa, tendo em vista que sonha com a conscientização das pessoas e torce para que o poder público incentive este tipo de prática.
“Não é muito, mas colabora com a preservação do meio ambiente e proteção dos animais”, ressalta Lili.
Pessoas de todas as idades colaboram
Jovens, adultos e idosos participam da ação. São pessoas de todas as idades e até mesmo instituições, como escolas do município, que aderiram à causa.
“Explico aos colaboradores que todo o material arrecadado ajuda o meio ambiente e aos animais que já sofreram maus tratos e precisam de novos lares. O mais importante é que eles aprendam e incentivem a solidariedade”, destaca Lili.
Para contribuir é necessário levar as tampinhas ou os lacres de alumínio limpos e secos no ponto de coleta (Armazém da Lili). A ação também conta com apoiadores do comércio e está aberta para quem se interessar.
“Quem quiser disponibilizar um ponto de coleta basta pegar um recipiente e armazenar as tampinhas. O ideal é que fique perto de lixeiras. Assim, as pessoas identificam o recipiente antes de fazerem o descarte das tampinhas”, explicou à empresária.
Poluição
A poluição causada pelo descarte de objetos de plástico é um dos grandes desafios da atualidade. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), são necessários pelo menos 450 anos para que uma garrafa de plástico se decomponha e desapareça do meio ambiente.
Para se ter uma ideia, 1 milhão de garrafas de plástico são compradas a cada minuto no mundo. A cada ano, cerca de 500 bilhões de sacolas plásticas descartáveis são usadas.
Levando-se em conta que a taxa média global de reciclagem desses produtos é de 25%, isso significa um volume enorme de lixo plástico descartado nos oceanos.
Estima-se que pelo menos 8 milhões de toneladas de lixo plástico vão parar nos mares anualmente, onde sufocam os recifes de corais e ameaçam a fauna marinha vulnerável.
A poluição causada pelo descarte de objetos de plástico é um dos grandes desafios da atualidade. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), são necessários pelo menos 450 anos para que uma garrafa de plástico se decomponha e desapareça do meio ambiente.
Para se ter uma ideia, 1 milhão de garrafas de plástico são compradas a cada minuto no mundo. A cada ano, cerca de 500 bilhões de sacolas plásticas descartáveis são usadas.
Levando-se em conta que a taxa média global de reciclagem desses produtos é de 25%, isso significa um volume enorme de lixo plástico descartado nos oceanos.
Estima-se que pelo menos 8 milhões de toneladas de lixo plástico vão parar nos mares anualmente, onde sufocam os recifes de corais e ameaçam a fauna marinha vulnerável.
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