Na tarde desta quinta-feira, dia 28, a Vigilância Sanitária de Caçapava do Sul
em conjunto com o Canil Municipal começou a colocar os microchips nos animais
que estão sob responsabilidade do município.
O veterinário Henrique Costa está fazendo o serviço utilizando o material
que foi comprado pela Prefeitura, entorno de 1.600 chips e os equipamentos
eletrônicos para acompanhar o animal, conforme lei regulamentada no mês de
julho.
A Secretária de Saúde Rosane Abdala e o Coordenador da Vigilância
Sanitária, Ariolci Maciel estiveram no local que marca o início deste projeto,
que vai controlar doenças, fazer o controle da população canina através da
castração e manter sempre as vacinas em dia.
A intenção da Secretaria de Saúde é primeiro chipar os cachorros do canil
e na seqüência os animais da Ong Clube do Cão. Após a Vigilância Sanitária vai
fazer uma grande propaganda de conscientização nas pessoas da importância da
identificação do animal e vai chipar e castrar os animais de rua, além de fazer
as vacinas preventivas.
A nova lei também prevê multas e
sanções para maus tratos e qualquer tipo de perturbação, além de regulamentar o
animal solto na rua pelo seu dono.
Os chips podem ser colocados nas clinicas veterinárias, mas se a pessoa
não tiver condições é só levar no canil municipal que o chip será colocado de
graça. Segundo o veterinário, serão estipulados dois dias por semana, para
atendimento ao público para este tipo de ação.
Para o veterinário responsável pelo Canil Municipal, Henrique Costa, “é
necessário políticas informativas para a população em relação à posse
responsável e isto ocorre em médio a longo prazo”, disse. Ele falou ainda que
lá no canil será automático o implante do chip quando os proprietários de pets
os levarem para a castração.
O chefe da vigilância sanitária Arioci também defendeu a conscientização
da população em relação a posse responsável alertando que “cachorros não caem
do céu” e que é necessário a população denunciar quando presenciar o abandono
para que a lei seja cumprida na cidade e também salientou a importância do
projeto para que dentro de uns cinco anos, a maior parte dos cachorros de
Caçapava estejam identificados.
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