Esta terça-feira, dia 14, foi de paralisação na rede estadual de ensino em Caçapava do Sul, onde os professores reivindicam a implementação imediata do piso nacional para a categoria no qual foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal, no valor de R$ 1.187,97, para 40 horas, mas o Governo do Estado não está pagando e também contra o pacote do Governador Tarso Genro, o chamado “Pacotarso”, que tramita na Assembléia Legislativa do Estado através de três projetos de lei.
A reunião em Caçapava do Sul organizada pelo CPERS, foi realizada no plenário da Câmara de Vereadores, onde representantes do Sindicato explicaram aos professores todos os pontos que motivaram a paralisação.
O primeiro projeto de lei que abrange o pacote do Governador, aumento a contribuição previdenciária do IPE de 11% para 16,5%, para os servidores que recebem acima de R$ 3.689,00. O Segundo projeto faz mudanças no pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPV), que amplia o prazo e limita os pagamentos a 1,5% da receita liquida corrente, ou seja, diminuir os valores das RPVs e aumenta o prazo para pagamento dos chamados Precatórios.
Já o terceiro projeto, cria uma taxa de inspeção veicular e o aumento de impostos ambientais para empresas.
Mas o principal ponto da paralisação dos professores, é o pagamento imediato do piso nacional, conforme cartilha do CPERS dizendo “CPERS exige a implementação do piso”. A Presidente da Câmara, vereadora Rosilda Freitas participou da reunião.
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