Foto: Gazeta de Caçapava
Segundo a versão on-line do jornal Gazeta de Caçapava, cerca de 150 professores municipais lotaram o plenário da Câmara de Vereadores, local onde foi realizada a assembleia para discutir o não pagamento do piso nacional.
A presidente do Sindicato dos Professores Municipais de Caçapava do Sul, Leslie Melo, disse que a assembleia foi organizada porque os professores não receberam nenhuma proposta do Executivo.
- Tínhamos programado até o dia 10 de maio para que o prefeito se manifestasse a respeito, como isso não aconteceu, vamos buscar nossos direitos na Justiça – disse Leslie, explicando a decisão por unanimidade dos professores de entrar com ações individuais na Justiça, pedindo o piso nacional e a diferença retroativa a janeiro deste ano, data em que foi sancionada a Lei Federal que determinou o valor.
Durante o encontro, alguns professores mais exaltados reclamavam da falta de comprometimento do prefeito com a classe. É o caso da diretora da Escola Dagoberto Barcelos, Maureli Lopes de Melo: “Prefeito que não cumpre uma Lei Federal não pode se candidatar e muito menos ser eleito”, disse.
Um longo debate entre os professores foi estabelecido com objetivo de definir qual seria a outra medida a ser tomada em relação ao não pagamento do piso nacional.
Após muitas discussões, que duraram em torno de 30 minutos, ficou definido que todos os professores municipais, no dia 30 de maio, irão fazer uma paralisação durante todo o dia, onde será realizada uma vigília em frente à Prefeitura Municipal.
- Vamos fazer uma caminhada, que sairá do Sindicato dos Professores até a frente da Prefeitura, onde vamos ficar de vigília durante todo o dia. Acredito que todas as escolas e também a comunidade escolar irão se mobilizar juntamente com os professores e acompanhar a manifestação – disse a presidente do SINPROMC, Leslie Melo.
A presidente do Sindicato dos Professores Municipais de Caçapava do Sul, Leslie Melo, disse que a assembleia foi organizada porque os professores não receberam nenhuma proposta do Executivo.
- Tínhamos programado até o dia 10 de maio para que o prefeito se manifestasse a respeito, como isso não aconteceu, vamos buscar nossos direitos na Justiça – disse Leslie, explicando a decisão por unanimidade dos professores de entrar com ações individuais na Justiça, pedindo o piso nacional e a diferença retroativa a janeiro deste ano, data em que foi sancionada a Lei Federal que determinou o valor.
Durante o encontro, alguns professores mais exaltados reclamavam da falta de comprometimento do prefeito com a classe. É o caso da diretora da Escola Dagoberto Barcelos, Maureli Lopes de Melo: “Prefeito que não cumpre uma Lei Federal não pode se candidatar e muito menos ser eleito”, disse.
Um longo debate entre os professores foi estabelecido com objetivo de definir qual seria a outra medida a ser tomada em relação ao não pagamento do piso nacional.
Após muitas discussões, que duraram em torno de 30 minutos, ficou definido que todos os professores municipais, no dia 30 de maio, irão fazer uma paralisação durante todo o dia, onde será realizada uma vigília em frente à Prefeitura Municipal.
- Vamos fazer uma caminhada, que sairá do Sindicato dos Professores até a frente da Prefeitura, onde vamos ficar de vigília durante todo o dia. Acredito que todas as escolas e também a comunidade escolar irão se mobilizar juntamente com os professores e acompanhar a manifestação – disse a presidente do SINPROMC, Leslie Melo.
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