Guiados por um caminhão com a faixa pedindo “Intervenção Militar”, centenas de pessoas percorreram as principais ruas de Caçapava do Sul manifestando apoio à greve dos caminhoneiros, na tarde desta segunda-feira, 28. Mais de 100 veículos e 600 pessoais participaram do ato.Todos se dirigiram ao Forte Dom Pedro II, onde foi tocado o hino nacional Brasileiro e depois aberto espaço para considerações dos participantes, que reivindicam, principalmente, a redução do preço dos combustíveis e dos impostos.
Durante a caminhada, que teve início às 14 horas, algumas lojas do comércio fecharam às portas, em demonstração de apoio à greve que chegou ao oitavo dia, nesta segunda-feira. No ato, também foram exibidos cartazes e diversas bandeiras do Brasil.
Entre os participantes que carregaram a bandeira da pátria estava à aposentada da Caixa Econômica Estadual, Ligia Maria de Oliveira, de 72 anos. Ela contou porque decidiu aderir à manifestação:
“Vivemos no caos. Na área da saúde, faltam médicos, remédios, etc. Vivemos sem um olhar para o futuro. O que assistimos é os políticos ganharem salários absurdos. Está na hora de mudar”, afirmou Ligia que também tem um filho caminhoneiro.
Manifestações continuam, mesmo após acordo
Na manhã desta segunda-feira, dia 28, a Associação Brasileira de Caminhoneiros – Abcam anunciou que o governo atendeu diversas reivindicações da categoria.
Dentre as reivindicações atendidas estão: o subsídio, pelo Governo Federal, do valor referente ao que seria a retirada do PIS, Cofins e Cide sobre o óleo diesel. A medida permitirá a redução de R$0,46 no preço do diesel até o final do ano.
Para a Agência Brasil, o presidente da Abcam José da Fonseca Lopes informou que entre 70% e 80% dos caminhoneiros que participavam das manifestações nas rodovias do país já “levantaram acampamento” nos pontos de obstrução. A expectativa da Abcam é de que a desmobilização seja concretizada até o final desta terça-feira (29).
No entanto, diversos pontos do Estado ainda estão com manifestantes nas rodovias. Conforme informações da Rádio Gaúcha, as distribuidoras de combustíveis tiveram as saídas bloqueadas na região metropolitana, na tarde de hoje (28).
Em Caçapava do Sul, os manifestantes seguem às margens da BR 392, em frente a um posto de combustíveis, onde exibem cartazes. O tráfego no local segue normal.
Manifestações continuam, mesmo após acordo
Na manhã desta segunda-feira, dia 28, a Associação Brasileira de Caminhoneiros – Abcam anunciou que o governo atendeu diversas reivindicações da categoria.
Dentre as reivindicações atendidas estão: o subsídio, pelo Governo Federal, do valor referente ao que seria a retirada do PIS, Cofins e Cide sobre o óleo diesel. A medida permitirá a redução de R$0,46 no preço do diesel até o final do ano.
Para a Agência Brasil, o presidente da Abcam José da Fonseca Lopes informou que entre 70% e 80% dos caminhoneiros que participavam das manifestações nas rodovias do país já “levantaram acampamento” nos pontos de obstrução. A expectativa da Abcam é de que a desmobilização seja concretizada até o final desta terça-feira (29).
No entanto, diversos pontos do Estado ainda estão com manifestantes nas rodovias. Conforme informações da Rádio Gaúcha, as distribuidoras de combustíveis tiveram as saídas bloqueadas na região metropolitana, na tarde de hoje (28).
Em Caçapava do Sul, os manifestantes seguem às margens da BR 392, em frente a um posto de combustíveis, onde exibem cartazes. O tráfego no local segue normal.
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